Conforme noticiado pelo Olhar Digital, este ano teremos três eclipses: um lunar (ocorrido no mês passado) e dois solares. O primeiro e mais importante desses dois acontece na próxima segunda-feira (8).
Na ocasião, o fenômeno poderá ser visto ao longo de uma faixa que abrange três estados do México, 15 dos EUA e quatro do Canadá, de acordo com a NASA.
Sobre o eclipse solar:
Na imagem abaixo, vemos o chamado caminho da totalidade, onde a sombra umbral interna da Lua se moverá pela América do Norte. O trecho tem 185 km de extensão por 13 mil km de comprimento, nascendo e morrendo em áreas oceânicas. Conforme se pode observar, a porcentagem de visualização parcial do eclipse vai reduzindo conforme as faixas se distanciam.
Se você gostou desse post, não esqueça de compartilhar:
De acordo com o site Space.com, o primeiro momento da totalidade a ser visto no planeta será às 14h38, e o último, 16h55 (pelo horário de Brasília, como todos os horários mencionados ao longo do texto), uma soma de três horas, 16 minutos e 45 segundos.
Este é o efeito da umbra da Lua, sua sombra central escura, que criará um caminho de cerca de 185 km de largura, diagonalmente em partes do continente norte-americano.
Duração da totalidade em cada país que verá o eclipse:
- México: 40 minutos e 43 segundos
- EUA: 67 minutos e 58 segundos
- Canadá: 34 minutos e 4 segundos
Como assistir ao eclipse em tempo real
Mesmo quem não estiver na região privilegiada do planeta que testemunhará o eclipse solar total poderá assistir ao evento em tempo real. Basta acessar qualquer uma das plataformas do Olhar Digital (site, canal do YouTube, Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn ou TikTok) a partir das 14h.
Além de trazer imagens do eclipse solar total, a transmissão ao vivo vai contar também com a participação de convidados especiais para comentar o evento.
A live terá apresentação de Bruno Capozzi, nosso editor-executivo, Lucas Soares, editor de Ciência e Espaço, e do astrônomo Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon).