Segundo os investigadores, havia um “modus operandi” para o esquema. “A investigação identificou que o ‘modus operandi’ se dava da seguinte forma: a partir da solicitação da pessoa que queria se beneficiar com o certificado de vacinação ideologicamente falso, Mauro Cesar Cid encaminhava o pedido de inserção dos dados falsos para Ailton Gonçalves Barros. Este por sua vez, encaminha os dados do beneficiário e o pedido para o secretário municipal de Duque de Caxias, João Carlos de Sousa Brecha, que, mediante suas credenciais de acesso, executava a inserções dos dados falsos no Sistema SI-PNI do Ministério da Saúde.”
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