O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) total foi de R$ 225,1 milhões, alta de 6,8% em um ano. Em termos ajustados, retirando efeitos de aluguéis, o indicador ficou em R$ 200,4 milhões, crescimento de 12,6%. A margem Ebitda ajustada caiu 1,9 ponto percentual, a 25,8%.
No acumulado de 2023, o lucro foi de R$ 369,2 milhões, alta de 2,3%, e a receita foi de R$ 2,18 bilhões, 18,6% maior que o ano de 2022.
No quarto trimestre, a companhia gerou R$ 126,1 milhões de caixa operacional, 56,9% a mais que no ano anterior. A geração de caixa livre alcançou a marca de R$ 87,3 milhões, beneficiada, principalmente, pela menor alocação em estoques e pela recuperação dos créditos gerados pela aprovação, em novembro, do regime de interdependência, em que a Tellerina passou a utilizar os créditos de ICMS gerados pela Conipa, no estado de São Paulo.
“A alocação em capital de giro foi impactada pela conta de fornecedores, em razão da redução da compra de matéria prima, no final do ano, tanto para fornecedores convênio, com adesão ao risco sacado, quanto para os demais”, afirmou a companhia.