“Nesse cenário, a estadia do ex-presidente, por dois dias, na Embaixada da Hungria, sugere uma tentativa clara de pavimentar o terreno para eventual fuga ou proteção estrangeira, na medida em que as investigações são aprofundadas e se robustecem os indícios e provas capazes de fundamentar não apenas medidas cautelares (prisão), como uma futura condenação penal”, diz Farias na representação.
O deputado argumenta, no documento, que Bolsonaro não é alvo de perseguição política, razão pela qual poderia pedir asilo internacional com base na Lei da Imigração. Para o parlamentar, Bolsonaro foi à Embaixada na clara tentativa “de blindagem com apoio de governo estrangeiro” e para descumprir a medida cautelar que o impediu de sair do Brasil.
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