Boa notícia para quem precisa renovar ou tirar o vista o americano. A Embaixada e os Consulados no Brasil passaram a aceitar o pagamento da taxa com o Pix.
Por ainda estar em fase de testes, a compensação do pagamento pode demorar até uma hora. No ato do pagamento, é possível visualizar o valor convertido, baseado na cotação do câmbio em dólar com segurança e rastreabilidade das transações.
Além do novo método, os solicitantes também podem pagar a taxa por meio de cartão de crédito ou em boleto bancário.
De acordo com a nota divulgada à imprensa pela Embaixada, a inovação faz parte do compromisso do órgão em aprimorar constantemente os serviços para os solicitantes de visto.
A taxa para tirar o visto na modalidade B1/B2 (a mais solicitada pelos brasileiros) é de US$ 185 (cerca de R$ 942).
Isenção de entrevista para renovação de visto
O Departamento de Estado dos EUA estendeu a regra que dispensa as entrevistas presenciais para emissão ou renovação de certos vistos, válida até o final de 2024. A medida foi publicada no final do ano passado.
De acordo com a regra vigente, os oficiais consulares têm a prerrogativa para dispensar candidatos da exigência de entrevista nos casos de renovação do documento para negócio e turismo (B1/B2), os mais solicitados pelos brasileiros, desde que o visto anterior não esteja vencido há mais de 48 meses.
Além disso, também podem ser isentos da entrevista solicitantes dos três tipos para estudo e intercâmbio (F, M e J), além dos H-1, H-3, H-4, L, O, P e Q, caso já tenham recebido um visto americano anteriormente e nunca tenham tido um pedido de entrada nos EUA negado.
Para ter este “benefício”, o candidato não pode ter tido um visto recusado anteriormente ou ter alguma inelegibilidade aparente ou potencial para a emissão da autorização de entrada nos EUA.
No entanto, os funcionários consulares poderão exigir a entrevista presencial, mesmo nos casos elegíveis de isenção, tendo em vista as condições locais de cada posto diplomático.
“Incentivamos os candidatos a verificar os sites das embaixadas e consulados para obter informações mais detalhadas sobre esse desenvolvimento, bem como o status operacional e os serviços atuais”, aconselha o Departamento de Estado em nota oficial.