Em setembro, a despesa total do governo central cresceu 1,4% em termos reais. Os principais aumentos foram em Previdência (+ R$ 2,8 bilhões) e Benefício de Prestação Continua (+ R$ 1,1 bilhão).
No acumulado de 2024, a alta real da despesa total é de 6,5%, o equivalente a R$ 101,4 bilhões na comparação com o mesmo período de 2023. Essa alta é explicada pelo aumento da despesa com benefícios previdenciários (R$ 24,5 bilhões a mais que no mesmo período do ano anterior), Benefício de Prestação Continuada (R$ 11,6 bilhões), créditos extraordinários (R$ 11,8 bilhões), sentenças judiciais e precatórios (R$ 13,9 bilhões) e despesas sujeitas a programação de fluxo (R$ 28,8 bilhões).
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