Os líderes do G7 se reuniram neste domingo (14) e condenaram o lançamento, no sábado (13), de mais de 300 mísseis e drones iranianos contra Israel, no que consideraram uma ofensiva “sem precedentes”.
A ação dos iranianos “avançou ainda mais no sentido da desestabilização da região e corre o risco de provocar uma escalada regional incontrolável”, disse a nota conjunta dos países que formam o grupo.
Segundo o comunicado, o grupo continuará a trabalhar para estabilizar a situação e evitar uma nova escalada. Mais cedo, a Casa Branca havia confirmado à Reuters que, em conversa com Tel Aviv, os EUA haviam dito que não participariam de um contra-ataque israelense.
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Ainda na nota, o G7 exige que o “Irã e os seus representantes cessem os seus ataques”, e diz estar pronto para “tomar novas medidas em resposta a novas iniciativas desestabilizadoras”.
O grupo também demonstrou apoio a Israel, mas não abordou a decisão do gabinete de segurança do país, que decidiu adotar resposta militar contra o Irã, mas não imediatamente.
Com relação ao conflito em Gaza, que continua sendo atingida por bombardeios israelenses, o G7 reforçou a posição de trabalhar no sentido de um “cessar-fogo imediato e sustentável e da libertação de reféns pelo Hamas”, e de prestar “maior assistência humanitária aos palestinos necessitados.”