5 crimes digitais que mais ameaçam empresas brasileiras

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Especialistas elencaram as 5 ameaças cibernéticas que mais afetam empresas brasileiras

De acordo com o relatório anual de cibersegurança da IBM, ​​no Brasil, os setores de Energia e Varejo foram os mais prejudicados por ataques cibernéticos ao longo de 2023, cada um com 41% dos casos. Entre os países da América Latina, o Brasil continua como o maior alvo de criminosos. “Existe um motivo importante para isso: a expansão da superfície das empresas. Com o crescimento da presença digital pós-pandemia, as companhias buscam por novas ferramentas de tecnologia e, consequentemente, os espaços vulneráveis crescem”, explica Fábio Mucci, líder de segurança da IBM Brasil.

No período pandêmico, durante a corrida para digitalização das organizações mundo afora, a segurança ficou em segundo plano. O motivo? Para alguns executivos, a infraestrutura tecnológica não é uma questão de negócio. Segundo Marcos Oliveira, country manager da Palo Alto, “a conscientização precisa começar de cima. Afinal, são os líderes que precisam ter clareza sobre o valor de seus dados e a resposta para a pergunta: ‘se um vazamento ocorrer, o que a empresa perde?’”

Da cadeia de suprimentos ao gerenciamento humano, as brechas para invasores estão presentes em diferentes departamentos de uma instituição. Para Marcos Simplicio, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e membro do IEEE, o fator humano é crucial: “Pessoas são enganadas com mais facilidade, um simples e-mail pode ser responsável pelo comprometimento de um dado sigiloso.”

Os especialistas elencaram as 5 ameaças cibernéticas que mais afetam as empresas brasileiras:



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    Ransomware

    O ransomware é uma forma de ataque cibernético que criptografa os dados de um usuário ou empresa, restringindo o acesso a informações essenciais. Esse tipo de ameaça geralmente se infiltra por meio de anexos infectados, links para sites comprometidos ou downloads de softwares corrompidos. Uma vez que os dados são “sequestrados”, os criminosos exigem um resgate em troca da chave de descriptografia.


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    Phishing

    O phishing é uma técnica sofisticada de engenharia social na qual os cibercriminosos utilizam mensagens, e-mails ou chamadas telefônicas falsas para ludibriar pessoas. Essas comunicações fraudulentas frequentemente se disfarçam como provenientes de fontes legítimas, como instituições financeiras, serviços online ou colegas de trabalho. O objetivo é induzir as vítimas a divulgar informações confidenciais, como senhas, números de cartões de crédito ou dados pessoais.


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    Malware

    O termo “malware” abrange uma ampla gama de programas maliciosos projetados para comprometer a segurança de dispositivos e redes. Esses softwares nocivos podem ser distribuídos por meio de e-mails infectados, sites comprometidos ou dispositivos USB contaminados. Uma vez instalados em um sistema, os malwares podem executar uma variedade de ações prejudiciais, desde o roubo de informações até o controle remoto do dispositivo afetado.


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    DeepFake e Spoofing

    DeepFake e Spoofing representam formas avançadas de manipulação digital que podem enganar até mesmo os observadores mais atentos. O Spoofing envolve a falsificação direta de informações, como endereços de e-mail ou números de telefone. Por outro lado, a DeepFake utiliza técnicas de inteligência artificial para criar vídeos ou áudios que se passam por autênticos. Ambos os fenômenos representam sérias ameaças à segurança das comunicações online.

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Ransomware

O ransomware é uma forma de ataque cibernético que criptografa os dados de um usuário ou empresa, restringindo o acesso a informações essenciais. Esse tipo de ameaça geralmente se infiltra por meio de anexos infectados, links para sites comprometidos ou downloads de softwares corrompidos. Uma vez que os dados são “sequestrados”, os criminosos exigem um resgate em troca da chave de descriptografia.



Fonte: Externa

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